Por: José Orlando Gomes
11/05/2023 - 16:32:34

No início dos anos 70, o Fluminense demonstrava que aquela seria a sua década. Otítulo conquistado exatamente em 1970 foi uma prévia do que viria pela frente.

Naquele ano, o time ganharia pela primeira vez o apelido de “MAQUÍNA”, por jogar de maneira extremamente eficiente, técnica, dinâmica, e, acima de tudo com um belo futebol arte. Mas foi em 1975 que aquele time virou mesmo uma máquina, A MÁQUINA TRICOLOR. Para “pilotar” aquele esquadrão com só mesmo um craque que brilhara na seleção brasileira de 70 e que acabara de sair pelas portas do fundo de seu ex-clube (Corinthians): Rivelino. E ele não decepcionou.

O grande Riva viveu sua melhor fase na carreira e conduziu o Flu em apresentações memoráveis, e a dois títulos incontestáveis nos cariocas de 1975 e 1976. O time fez tanto sucesso que passou a excursionar pela Europa e a encantar outras plateias de amantes do futebol arte.

O deslumbre pode ser o motivo dessa equipe não ter vencido o campeonato brasileiro à época. Ou seria culpa do Internacional de Falcão? Ou da invasão corintiana ao Maracanã? Não importa.

O que ficou pra história foram os desfiles de um time mágico e importante, que fez até o maior esquadrão da terra na época, o BAYERN MUNCHEN DE BECKENBAUER, MAIER E MULLER, sucumbir. Façanha de gigante? Que nada, coisa da Máquina tricolor mesmo. 

Trecho retirado dos Imortais do Futebol e escrito por Guilherme Diniz

Fluminense 1975

Felix, Ze Maria, Silveira, Zé Mário, Assis, Marco Antônio.  Gil, Carlos Alberto Pintinho, Manfrini, Rivellino and Paulo César Caju. 

A Máquina tricolor de 1976. Em pé: Renato, Carlos Alberto Pintinho, Carlos Alberto Torres, Edinho, Rubens Gálaxe e Rodrigues Neto. Agachados: Gil, Cléber, Doval, Rivelino e Dirceu.

 


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