Por: Redação, com Agência Brasil
08/01/2020 - 02:05:58

Problemas de saúde como a desidratação e a hipertermia, que é o aumento da temperatura corporal devida ao calor externo, são comuns no verão. Com as temperaturas elevadas, os idosos devem redobrar os cuidados. 

A quantidade de água no corpo do idoso diminui assim como a sensação de sede e a capacidade de transpiração. A maior exposição ao calor pode levar à desidratação, e o indivíduo pode perder sais minerais. Por isso, é importante não só beber líquidos, mas também consumir legumes, frutas e verduras para repor os sais perdidos na transpiração.

Segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, entre os sinais de que o corpo está desidratado estão lábios e língua secos e redução da quantidade de urina. Também podem ser observadas alterações como confusão mental, dor de cabeça, tonturas, fadiga e mal-estar. De acordo com a entidade, sintomas de alerta para hipertermia são contraturas musculares, náuseas, vômitos, dor de cabeça, fraqueza, tonturas e até mesmo convulsões.

Uma das complicações decorrentes do calor é a pressão cair repentinamente, o que aumenta o risco de quedas e traumas, que podem ser muito sérios em idosos. Entre as recomendações, tomar água e sucos, pelo menos um litro por dia, alimentação leve e atenção redobrada com os alimentos que podem se deteriorar mais rapidamente e levar a uma intoxicação alimentar, com diarreia e vômitos que pioram o quadro de desidratação. Idosos que têm o hábito de fazer atividades ao ar livre devem preferir os horários com temperatura mais amenas, usar protetor solar e bonés.

Os idosos que usam diuréticos e os que consomem cafeína e bebida alcoólica, que aumentam a quantidade de urina, também devem ficar atentos aos sinais para uma possível desidratação.

 


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