Acabou o jejum da Argentina. Ganhou a Copa América, um título que não tinha desde 1993 no Equador. E nenhum outro.
Foi um time mais coeso, mais unido e lutador contra outro, que viveu de Neymar. Ele fez uma grande partida. Um guerreiro. Muito acima de seus companheiros. Ajudou todos e pouco foi ajudado.
Só para comparar: Messi jogou muito menos que Neymar, mas havia um time organizado para sustentá-lo.
São dependências diferentes.
A Argentina luta muito para Messi resolver.
O Brasil espera que Neymar resolva.
E o grande jogador foi De Paul. Uma partida épica. No meio, na frente, um combatente em campo. Jogou mais que o meio campo todo do Brasil.
O Brasil não pode reclamar. A Argentina foi mais time.
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