A empresa que administrava o Hospital Luís Eduardo Magalhães, de Porto Seguro, ainda não pagou a rescisão dos funcionários que foram demitidos. A empresa alega que a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab) não repassou os R$ 10 milhões previstos em contrato e por isso não conseguiu ainda efetuar os pagamentos.
A omissão da Sesab também se deu na audiência de mediação feita pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em Eunápolis. A Secretaria não enviou representantes.
Em quanto isso, as rescisões estão sendo homologadas e os demitidos poderão sacar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e dar entrada no seguro desemprego.
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