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Localizado no centro da cidade de Eunápolis, o Estádio Itamar Seixas (Itamarzão), está
completamente deteriorado. Com seus muros sem pintura, rachados e correndo o risco
de cair, o Itamarzão sofre com a deterioração do tempo e o descaso da diretoria da LFE,
eleita com pompa de mudanças.
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Parte das arquibancadas já caiu e a outra parte está condenada a cair também. As
cabines de imprensa estão completamente destruídas e servem de abrigo para mendigos
e usuários de drogas que diuturnamente fazem uso do local.
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Os vestiários estão sujos e sem manutenção, os postes de iluminação estão sem os
refletores e com sua estrutura metálica enferrujada, e enferrujada também está o teto
metálico do banco de reservas. O campo de futebol do estádio que, outrora já foi palco
de grandes jogos, hoje está desnivelado, com buracos e uma boa parte sem grama e com
o mato tomando conta da parte que ainda resta um pouco de gramado.
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Lixo, mato e entulhos é parte hoje do cenário deste que já foi um estádio chamado até
de “templo sagrado do futebol Eunapolitano”.
Triste e lamentável é a definição que podemos dizer da atual situação do Estádio
Itamarzão em Eunápolis.
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A Liga de Futebol, que tem sua sede no próprio estádio, também está precisando de
reforma e reestruturação em todas as suas dependências e o pior de tudo é que a água
fornecida pela Embasa foi cortada por falta de pagamento.
Segundo o presidente da Liga de Futebol de Eunápolis, Nereu Santana, depois do
Intermunicipal o foco dele e sua diretoria seria a busca de recursos junto ao poder
público, leia-se, prefeitura municipal de Eunápolis, e empresas privadas para reforma do
estádio e da Liga, ou pelo menos, minimizar a situação em que se encontra o Itamarzão.
Aliás, situação que não está pior (se é que pode ficar pior), graças às ações feitas pelas
babas e a escolinha de futebol regida aos trancos e barrancos pelo professor Jota Pereira,
que fazem uso do campo.
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